estacao eco noroeste paulista_foto fabricio sparri

Da Tribuna, Edinho denuncia risco à Estação Ecológica

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O deputado Edinho Araújo ocupou a Tribuna da Câmara na tarde desta terça-feira (20) para denunciar o abandono da Estação Ecológica Noroeste Paulista de Rio Preto e Mirassol, uma floresta nativa com 168 hectares, “que deveria ser preservada a qualquer custo pela diversidade da fauna e flora e para o bem-estar das futuras gerações”.

O local vem sofrendo seguidos incêndios e a falta de fiscalização facilita pelo poder público estimula a frequência e ação de vândalos. Edinho defendeu o entendimento entre prefeitura, Unesp e governo de São Paulo, para evitar danos irreversíveis à fauna e à flora desta que é a segunda maior reserva nativa da região.

“Deixar o local exposto e degradado como está é um crime contra natureza. Ocupei a Tribuna da Câmara hoje à tarde para cobrar uma solução”, afirmou.

NOTA

O deputado distribuiu hoje a seguinte nota à imprensa:

“A imprensa noticia que no intervalo de apenas duas semanas ocorreram quatro incêndios próximos à área de preservação situada no antigo Instituto Penal Agrícola. Os incêndios, decorrentes da total falta de fiscalização e de proteção adequada da área, colocam em risco a sobrevivência da Estação Ecológica Noroeste Paulista de Rio Preto e Mirassol, uma floresta nativa com 168 hectares, que deveria ser preservada a qualquer custo pela diversidade da fauna e flora e para o bem-estar das futuras gerações.

Ainda como deputado estadual por São Paulo, apresentei o projeto criando a Estação Ecológica, transformado na lei n. 8.136, de 5 de junho de 93, sancionada pelo então governador Luiz Antonio Fleury Filho. Conforme estabelece o Art 4º da referida lei, a administração da área coube à Unesp, campus de São José do Rio Preto, para extensão e pesquisa. Com a retirada do presídio, a reserva ficou exposta ao vandalismo e aos incêndios, como atestam as recentes reportagens.

Há tratativas em andamento para buscar uma saída para a preservação e até a ampliação da Reserva. Urge apressar o entendimento entre prefeitura, Unesp e governo de São Paulo, para evitar danos irreversíveis à fauna e à flora desta que é a segunda maior reserva nativa da região. Deixar o local exposto e degradado como está é um crime contra natureza. Ocupei a Tribuna da Câmara hoje à tarde para cobrar uma solução”. DEPUTADO FEDERAL EDINHO ARAÚJO

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